Carta XIII, A Morte, também conhecida como “O Arcano Sem Nome”. Não é por acaso que nalguns baralhos, sobretudo nos mais antigos e de inspiração na escola de Marselha, o nome é retirado da carta.
Chamar-se “A Morte” é propositado para efetivamente marcar um antes e um depois na questão que está em cima da mesa. Há mudança. Essa mudança até pode custar, mas é o melhor a ser feito.
Esta carta tem um lado fundamental para a sua interpretação. Ela não é cármica, não é a vida que nos obriga, queiramos quer não, a tomar uma decisão. Com “A Morte” temos o poder de guiar a nossa vida: saímos de um trabalho porque queremos, terminamos uma relação por decisão própria, etc. Tudo depende de nós e da nossa capacidade de ter coragem para mudarmos a nossa vida. Naturalmente a vida vai-nos dar esses sinais, mas se não formos nós a termos essa coragem não virá uma espécie de raio superior (como podemos ver na carta XVI, A Torre) que nos obrigará a mudar de rumo. As coisas vão tender a entrar num certo marasmo, numa espiral quase que depressiva e de insatisfação permanente, que somos nós que decidimos praticar essa mudança.
Há apenas uma exceção, no caso da saúde, em que uma determinada medida é quase que obrigada a tomar com esta carta. Não se assuste! “A Morte” não significa a morte física de ninguém! Descubra todos os pormenores e segredos desta e das outras cartas num curso personalizado! Cá estou para lhe dar todos os pormenores. Saiba como no topo da página.
Deixe um comentário