As Cartas e os Astros
Ninguém sabe aos certos a origem do tarot, mas ele chegou-nos até aos dias de hoje como uma ferramenta que pode ser usada no aprofundamento do autoconhecimento de cada pessoa, mas sobretudo para a adivinhação daquilo que o futuro tem reservado para cada um de nós. É nessa vertente que aqui n“As Cartas e os Astros” estamos focados.
Há acontecimentos cármicos dos quais não escapamos na vida e há outros de ligação, onde o nosso livre-arbítrio pode exercer uma função fundamental nas escolhas que fazemos.
Através de um bom método de leitra, é possível analisar todas as áreas da vida do consultante, com previsões acertadas e com tempos de acontecimentos, sem necessidade de tiragens auxiliares. Foi assim que aprendi com a Maya, renomada taróloga portuguesa, criadora do seu próprio método e cuja aprendizagem tive a oportunidade de obter junto dela.
Por tarot entende-se um baralho completo de 78 cartas, 22 arcanos maiores e 56 arcanos menores. É comum que apenas se utilizem os arcanos maiores, pois possuem uma profundidade tal nos seus significados que por si só já permitem previsões assertivas.
A outros tipos de baralhos que não assumem a ordem dos 22 arcanos maiores mais 56 arcanos menores, o mais correto é chamar de “oráculo”, sendo exemplos o Oráculo de Bellini ou o Oráculo da Tríade.
A cartomancia, sobretudo conotada às típicas cartas de jogar (por exemplo uma sueca), é também um suporte divinatório que pode ser conjugado com a leitura de outros baralhos.
Independentemente do método e baralho utilizado, o mais importante é prever com exatidão aquilo que o futuro tem reservado para a vida do consultante.